Estetização Da Política
O termo estetização da política começou a ser utilizado no raciocínio filosófico, em meados do século XX para caracterizar certos acontecimentos e efeitos na articulação da política, a estética, a tecnologia e os processos de individuação. Walter Benjamin cunhou o termo como uma especificação crítica e, em seguida, foi reutilizado por Jacques Rancière.
Walter Benjamin foi o primeiro a fazer exercício do termo estetização da política em teu texto A obra de arte na era de tua reprodutibilidade técnica. O termo surgiu no momento em que o pensador alemão, descreve a constelação histórica que constitui o raciocínio estético contemporâneo no que está vivendo, como uma expectativa de análise cultural da experiência.
Jacques Rancière tomada criticamente o termo estetização da política de Benjamin, pra escrever uma nova visão do político no relacionamento com a configuração estética de corpos, sensibilidades e subjetividades. O ano de 1936 é no momento em que Walter Benjamin concebe A obra de arte na era de tua reprodutibilidade técnica, onde desejamos encontrar, pela primeira vez, o termo estetização da política.
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O fenômeno revolucionário da história da arte que se montou no começo do século XX, que foi decisivo para a estética e para a nossa atual concepção de arte, é o surgimento dos movimentos de vanguarda. Os que quebravam com os modelos estabelecidos, criticando os princípios artísticos que tinham governado o limite da arte tradicional, tanto no que diz respeito à prática de artistas como às formulações teóricas.
Benjamin atribuiu às vanguardas gestos revolucionários em que se pode ver de perto uma suposição de transformação nas relações entre os meios de elaboração e a esfera social. O discurso estético deixa de pertencer só ao mundo burguês e transforma-se em guerra política.
Assim, Benjamin observou-se que as vanguardas sinais de uma participação coletiva e crítica com conexão aos mecanismos de apropriação de elaboração da experiência. O que necessitamos requisitar do fotógrafo é a suposição de conceder a tua placa de uma legenda capaz de sustraerla do consumo de moda e de lhe atribuir um valor revolucionário. Embora Benjamin não cita particularmente obras de vanguarda, elaborou conceitualmente diversos dos gestos dadaístas. No caso do cinema assim como houve resposta, uma vez que em Tempos Modernos, Chaplin participa desta crítica. Rancière se descobre na segunda metade do século XX, quando a arte contemporânea está aderindo inteiramente ao mercado de massa.
Escola de Frankfurt, ou por Clement Greenberg; por tua vez, a idéia de um modernismo é imaginária, visto que as idéias levantadas são anteriores ao respectivo movimento modernista. Todos esses elementos se misturaram e desenvolveram uma nova maneira de experiência, contrário da que tinha no passado. Benjamin considerava que a análise que Marx levou a cabo sobre isso os modos de criação capitalistas tinham um valor de prenúncio em termos tais modos de realização estavam em seus primórdios. Não foi senão até a sua própria data em que se podia ter um registro de vigência das condições de produção capitalista adquirida em todos os domínios da cultura.
Benjamin, implicou uma desconexão com a cultura e a tradição. Na proporção em que as algumas tecnologias, em referência específica às recentes técnicas de comunicação que transformam os mecanismos habituais de transmissão de experiência, introduziam-se pela existência diária, alteraban os velhos costumes.
porém, esse transtorno da tradição consiste em uma queda e a renovação da humanidade. O tratamento específico que coloca Benjamin a experiência estética ou a recepção artística, a experiência modificada mediante a aparição das forças tecnológica implica a destruição da aura da obra de arte.