IRAQUE, ANTES DA RETIRADA DOS EUA
O ministro iraquiano de Direitos Humanos, Wijdan Salim, no decorrer da entrevista. Pergunta.- A ocorrência da infância é sobretudo preocupante no Iraque. O seu ministério tem entendimento de casos de venda de garotas? Que medidas estão a tomar a este respeito? Resposta.- Temos provas de alguns casos de venda de moças. Com susto de que se torne qualquer coisa normal pras pessoas, dessa forma estamos trabalhando duro para ajudá-lo. P. – Bem como há casos de usos de garotas por parcela de grupos armados pra cometer ataques. R. – trata-Se de casos isolados, todavia, no total, são em grande número, não se pode discursar que seja pequeno.
Cota das criancinhas que trabalham nas ruas são susceptíveis a isto. Não se trata somente de que as crianças sejam usados como bombas, bem como são empregados em algumas atividades como fiscalização ou inteligência. P. – Outra das preocupações internacionais é a presença de meninas nas prisões. Quantos filhos permanecem presos e em que circunstância estão? R. – nós temos entre 900 e 1100 menores de dezoito anos pela prisão. O Ministro do Serviço é responsável por eles, desenvolveu doze instalações especiais pra gurias muito boas que adicionam programas de reabilitação e educação e oficinas de geração profissional.
P. – todavia, as ONGS denunciam umas péssimas condições de existência pela prisão. R. – É um foco contrário. O principal problema é que as prisões (de adultos) não estão perante uma única autoridade. Outras dependem do Ministério da Justiça, novas do de Serviço, outras do Interior, ou do Ministério da Defesa.
No total, temos 26.000 presos em instalações iraquianas, e 15.000 em prisões geridas pelas forças da coalizão que precisam ir para as mãos dos iraquianos. P. – continua torturando nas prisões iraquianas, como ocorria em anos anteriores? R. – Não em todas as prisões. Houve alguns casos em que os presos nos contam que sofrem as torturas, e levaram seus casos ao ministério público pra que sejam investigados. Há um procedimento pelo qual (em caso de denúncia), o aprisionado é transferido de prisão e examinado para certificar as denúncias de tortura. Porém o aprisionado precisa denunciá-lo neste instante, e não um ano depois.
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quanto comparecer diante o juiz deve relatar as torturas. No ano anterior, tivemos 200 denúncias deste tipo, e de todas as investigações abertas, o fiscal só encontrou evidências de que em 6 casos. 2 deles terminaram em julgamento contra os oficiais incriminado, posteriormente, um deles foi condenado a cinco anos e outro a um ano de prisão.
Em todos os casos, os acusados foram absolvidos. P. – nesses anos acusou as milícias religiosas de dirigir instalações prisionais e de cometer abusos a respeito bases sectárias. R. – nós Estamos tentando melhorar a situação em muitas instalações.
Se deram violações e abusos dos Direitos Humanos e estamos tentando evitá-lo. Quando há irregularidades no procedimento abre a trajetória para a corrupção. E isso é um dos problemas mais graves que se dão as prisões, a corrupção.