“O Que Define A Sevilha É O Rio Da América”
Assim sendo é Miguel Sánchez Montes de Oca, cujo papel social, custou-me muito deixar em uma única pincelada com o seu nome. E, além disso, é um monte de sabedoria. Siga-nos informando de Berenguer, da tua paisagem com figura jovem, de Cádiz, a literatura e o mar, três instâncias tão afins à cidade de Sevilha.
Luis Berenguer era o mais querido escritor da língua castelhana do século XX (“Lenha verde”, “João, $ this_region lobon” e assim por diante). E com outro professor meu de Matemática cujo cunhado era Ignacio Agustí, o de “Mariona Rebull”. Minha infância foi uma infância com carestia de tipo físico e com uma extenso riqueza cultural, de entendimento literário. Isso encheu minha infância e a minha adolescência.
San Fernando era uma cidade de sábios e salineiros, marítimos e astrônomos, de engenheiros e de peões. Era uma cidade multicultural, no entanto com uma amplo fortuna de conhecimentos. E minhas memórias de quinta-feira (assim sendo, as férias eram de quinta-feira, à tarde), destinar-se a essa horta, junto ao mar, uns amigos do meu pai, onde eu jogava, sondando o mar a começar por uma horta.
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Sevilha sempre esteve presente em minha vida. Meus pais se foram de Sevilha por razões penso que de tipo político em tempos anteriores à Briga Civil. Eu nasci em San Fernando, todavia eu não tenho antecedentes lá. Meus pais são de viana do castelo, pela província de Cádiz. A família esteve a toda a hora em Sevilha.
não posso continuamente. Pela minha moradia comprei o ABC de Sevilha. Não o de Madrid, que era o normal, o que vendiam lá. Não o Jornal da bairrada, mas o ABC de Sevilha, que trouxe ao meio-dia, e o Portugal de Tânger da tarde. Eu vim para Sevilha há mais de cinqüenta anos pra aprender na Escola. Neste momento não me voltava a se mover de Sevilha. Tenho dado voltas por o mundo todo, entretanto Sevilha nunca a deixei. Minha residência imediatamente esteve a toda a hora a começar por desta maneira em Sevilha.
Comecei a entender Correto e Filosofia. De fato eu vinha pra Letras. Isso era o que pensavam no instituto de mim, este extenso mestre, que era Martínez del Cerro. Meu pai queria que eu estudasse Justo. A Deputação de Cádiz me deu uma bolsa de estudos pra aprender Filosofia.
logo em seguida, os rumos me levaram por outros campos bastante distintos. Eu continuava com a minha paixão por livros. A todo o momento tive uma sorte, e é o que tenho estado nos momentos pioneiros. Nos anos 60, organizei no México uma assembleia de comércio latino-americano que tínhamos produzido em Sevilha. Era a disciplina pendente que eu tinha, esse mundo que eu rua na praia: um comprido horizonte do outro lado do qual está a América. E encontrei-o. Eu me considero tão português como o americano, desta forma não entendo que você deu as costas pros assuntos americanos neste país de modo tão aberta.
São 40 anos de chutar daquele continente. A minha segunda cidade é Guadalajara, Jalisco (México), a cidade que eu hermané com Sevilha. São duas cidades semelhantes. Já nos anos 70, com outro enorme companheiro, Javier Rupérez, passei para o universo político americano. Poderia resumir a Baltasar Gracián sua existência profissional?