Os Germes Que Nos Engordam
O novo termo que mais inventam os estudiosos da obesidade é denominado como “infectobesidad”. É a última teoria pra explicar por que a balança mundial vai inclinando perigosamente a favor de pessoas com exagero de peso. E, além de tudo, por que alguns afortunados conseguem preservar a linha, sem reparar nas calorias que ingerem e, sem perder tempo pela academia. Até agora, o paradoxo se tentou explicar com a genética. Se uma pessoa podia consumir sem taxa, sem medo de ganhar calorias era pelos seus privilegiados genes. Mas esta explicação não parece nem ao menos bastante.
“Os genes não destacam tudo. Pesquisadores como Fernández-Real esclarecem a ligação entre infecção e exagero de peso. Como vírus tão comuns como os que causam a constipação, fungos aparentemente inocentes, bactérias e outros patógenos são capazes de modular a nossa flora intestinal e provocar um aumento de peso.
Esta suposição, que é apoiado por pequenos estudos está percorrendo os seus primeiros passos, mas abre um campo excitante para desenvolver t ratamientos opcionais contra a obesidade e os problemas decorrentes dela, desde a diabetes e as doenças cardiovasculares. “É possível que a infectobesidad nos retorne a oferecer outra resposta parcial ao problema, todavia se acrescentaria a essa relação complexa entre genes, dieta e germes”, diz Fernández Real.
Esta nova hipótese neste instante tem identificado uma tabela de microrganismos suspeitos. Entre eles está a “Helicobacter pylori”. Esta bactéria é responsável pela amplo maioria de úlceras e gastrite. Calcula-Se que mais da metade da população mundial podes estar infectada, apesar de apenas 20% retrata sintomas. Desde que se demonstrou a sua relação com os defeitos digestivos dos pacientes com úlcera, agora não passam na sala de operação, todavia que são tratadas com antibióticos para erradicar a infecção. Assim acabam as dores gástricas, contudo prontamente está observando que surgem outros problemas. Os pacientes tratados contra a infecção tendem a fazer um acréscimo de peso significativo em comparação com os não tratados.
Esta bactéria assim como dá um serviço afirmativo ao corpo. De algum modo, é como uma espécie de Dr. Jekill e Mr..Hyde. Ainda podes provocar azia e lesar a mucosa gástrica, assim como desempenha um papel em dois hormônios que controlam o apetite: a grelina, que nos faz ter fome, e a leptina, que produz o efeito contrário.
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De modo que, ao erradicar com antibióticos, se intensifica a elaboração de grelina e a desejo de ingerir. Outra possível descrição é que, dentro da família das helicobacter tenha muitas cepas de bactérias “boas” e “ruins”, como acontece com o colesterol, que não discrimina o antibiótico.
E se o catarro, e também angústia de cabeça, febre e muco favoreceria o acúmulo de gordura? Pode parecer descabido, porém um dos vírus mais comum de infecções respiratórias assim como poderia exercer um papel interessante. É chamado de adenovirus AD-36 e e também todos os defeitos catarrales favorece o acúmulo de gordura no nosso organismo. Cientistas da Universidade Estatal de San Diego, nos Estados unidos, adicionados à lista de suspeitos outro vírus chamado crAss-phage que estaria presente na flora intestinal de mais da metade da população mundial.
Na verdade, não basta acatarrarse ou infectado para começar a agarrar os quilos a mais. O método ocorreria por uma carga de germes que acumulamos durante o tempo, explica o pesquisador da Seedo. “Quanto mais carga de infecção temos, mais traço de obesidade, o que bem como poderia explicar por que com o passar dos anos e o envelhecimento tende a ficar mais gordo”.
É quase inaceitável evitar a infecção, contudo sim cultivar a nossa flora intestinal, favorecendo a presença de microrganismos bons que nos ajudam a controlar o peso. A famosa “dieta mediterrânica” rica em vegetais é uma sensacional forma de fazê-lo. Alimentos com polifenóis, substâncias presentes no vinho, ou no azeite, favorecem a presença no nosso intestino de bactérias benéficas. Também o exercício físico podes modularla a nosso favor, desse jeito que os conselhos clássicos de consumir de forma saudável e permanecer em forma continuam a ser válidos pra tentar preservar a linha e retirar as doenças cardiovasculares. Tudo o que comemos e fazemos altera essa flora interna construída por mais de 1 mil espécies diferentes de bactérias.
O propósito seria localizar o perfil de flora intestinal que mais se ajusta aos problemas de cada paciente e suministrárselo. Assim se poderia combater de forma personalizada, o fígado gordo, diabetes tipo dois ou a obesidade. Seriam tratamentos pra capacidade e pelo intestino, quando não basta o empenho pessoal. Uma das opções com a ótima promessa é assim como a menos agradável: o transplante fecal. Sim, leu bem, reunir fezes de alguém fina em outra obesos através de uma sonda nasogástrica para emagrecer.