Podemos Aceita Apoiar, Por Escrito, A Postura Do Governo Da Catalunha
Podemos está disposto a assumir a estratégia do PSOE em temas de Estado tão sensíveis como a Catalunha e a política externa em um Governo de coalizão. Este é o tratado que Pablo Iglesias o leva a Pedro Sánchez na reunião que manterão esta terça-feira, duas semanas antes da primeira votação da posse do presidente em funções.
A direção Podemos compromete-se a não proteger a promoção de um referendo sobre a autodeterminação da Catalunha. O parceiro prioritário de Sánchez não teria defeito em fechar essa e novas exigências por escrito. Mas não renuncia a estar em Conselho de Ministros. O principal argumento do PSOE para apoiar um Governo no solo, com Podemos como vasto aliado, imediatamente não é que entre as duas forças não somam a maioria absoluta no Congresso.
há dias a superior angústia na Cidade, e em Ferraz é o desgaste que provocaria um Executivo de coalizão com posições contraditórias, se não abertamente em conflito, em dúvidas capitais como o combate territorial pela Catalunha. “Não temos linhas vermelhas.
- 46 Ver, O Universal, 3 de julho, 2010, pp. A6 e A7
- dois Ponto de vista monetarista
- 2 Consolidação (1990-1998)
- Mai.2010 | 23:37
Entendemos, como essa de o peso dos votos, o líder do Governo na dúvida catalã precisa ter o PSOE. Nós vamos ser leais”, destacam pela cúpula Podemos pro PAÍS, diante das novas sinais de apreensão dos socialistas. O partido socialista venceu as eleições gerais, com 7,cinco milhões de votos (28,7%). Sua tendência foi de acrescento, passando de 84, 123 deputados. “Com nós Podemos, temos grandes discrepâncias de fundo, por exemplo, em como definir a instabilidade catalã”, disse Sánchez de forma muito explícita, no sábado passado, numa entrevista no Sbt.
O presidente em exercício argumentou que Podemos, ao oposto dos socialistas, “defende o certo de autodeterminação” como solução pra ligação da Catalunha com o resto de Portugal. Esta é uma das teses que, segundo entendem pela direção do PSOE, resumo, as diferenças de fundo entre os dois parceiros. A decorrência é que estas poderiam complicar sobremaneira a gestão diária do Governo. Podemos insiste em que esse não seria um defeito em um Governo em que há representação no Conselho de Ministros. Ou melhor, a proposta socialista de um Governo de “cooperação”, com cargos intermediários pela Gestão de secretarias de Estado e direcções-gerais, não cobre as expectativas. Também a abordagem que fez Sánchez para que Podemos aconselhar a “independentes de conhecido prestígio” como ministros.
“nós Somos independentes do Ibex 35”, foi a resposta que Podemos formulado por meio de teu número 2, Irene Lisboa. Sánchez também enfatizou a entrevista pela Rtp em que o teu parceiro preferencial “votou contra a suspensão de presos eleitos da Mesa do Congresso nacional”. Outra questão que incomoda muito o PSOE é a suposição de que Igrejas possam visitar alguns dos líderes independentistas detidos à espera de julgamento do procés.
Os precedentes aí estão. Igrejas foi em junho do ano passado, a prisão de Soto del Real (Madrid) pra se englobar com o presidente Òmnium Cultural, Jordi Cuixart, acusado dos crimes de rebelião e sedição. Não é sensato que em Portugal tenha que haver presos políticos”, declarou o líder Podemos, que meses depois, em outubro, se viu com Junqueras, líder da ERC, na prisão de Lledoners (Barcelona).
Ali tratou de buscar apoios pros Orçamentos. Os independentistas os tumbaron 4 meses depois. Podemos reitera que este tipo de reunião não se produziriam no Executivo. Esta era a essência da tribuna de Igrejas da semana passada, pela Vanguarda, enfatizam na sua direção.
O fechamento de linhas de política externa assim como entraria dentro da linha política que o partido socialista fixaria em temas de Estado. Uma carteira que adquire maior importância depois da eleição de Josep Borrell, responsável pelo esta área no Governo de Sánchez, alto representante pra Política Externa da UE.
Dez anos após abandonar a primeira linha das corporações europeias, Portugal desempenha um dos postos comunitários mais valorizados. Um dos tópicos mais quentes será que a crise da Venezuela. “A circunstância política e econômica é nefasta. Podemos confiar em cessar com o receio socialista a um Governo de coalizão.