Sistema De Janelas X

Sistema De Janelas X 1

O Sistema de Janelas X (em inglês, X Window System) é um software que foi pensado em meados dos anos 1980en o MIT pra dotar de uma interface gráfica para sistemas Unix. Este protocolo permite a interação gráfica em rede entre um usuário e um ou mais computadores resultando transparente a rede pra essa finalidade.

Geralmente se diz à versão onze do presente protocolo, X11, o que está em uso hoje em dia. X é o encarregado de deixar claro o detalhe gráfica de forma completamente independente do sistema operacional. X foi projetado primariamente para implementar compradores leves, onde muita gente usava simultaneamente a capacidade de processamento de um mesmo micro computador trabalhando em tempo compartilhado. Cada pessoa usava um terminal pela rede que tinha uma experiência limitada pra desenhar a tela e aceitar a entrada do usuário. Devido à onipresença do suporte para o software X em Unix, é mais usado em pcs pessoais, ainda que não há indispensabilidade do tempo compartilhado.

O sistema de janelas X distribui o processamento de aplicações, especificando links freguês-servidor. O servidor disponibiliza serviços pra acessar a tela, teclado e mouse, enquanto que os freguêses são as aplicações que utilizam estes recursos para interação com o usuário. Deste modo, sempre que o servidor é executado localmente, as aplicações podem ser executadas remotamente a partir de novas máquinas, proporcionando, deste modo, o conceito de transparência de rede.

  • Treinamento e validação
  • Gene Ashwell (Hank Garrett)
  • Melhor Lanuncher Android: Action Launcher
  • Didática, Organização Escolar e Didáticas Especiais
  • Mediapro Portugal
  • três Links externos
  • 1940 Por quem os sinos dobram (E. Hemingway)

Devido a esse esquema comprador-servidor, podes-se expor que X se comporta como um terminal gráfico virtual. O episódio de que existe um modelo estabelecido para X permite que se desenvolvam servidores X pra diferentes sistemas operacionais e plataformas, o que faz com que o código seja muito portátil. Tais como, você poderá ter consumidores X em execução em um potente servidor UNIX sempre que os resultados são visualizados em um Pc de mesa com cada outro sistema operacional funcionando.

A comunicação entre o cliente X e o servidor é feita a começar por um protocolo chamado de Xprotocol, que consiste numa série de bytes interpretados como comandos básicos pra gerar janelas, posicioná-las, ou controlar eventos. Os clientes X acessam o Xprotocol mediante o emprego de uma biblioteca chamada Xlib, que evita o programador de compradores X ter que aguentar com o código binário do Xprotocol.

no entanto, os aspectos de decoração de janelas e o uso de janelas não estão acordados pela biblioteca. X não é um gestor de janelas, você necessita de um para controlar o gerenciamento de janelas. Isso traz a vantagem de que permite ao usuário instalar um ou mais gestores de janelas de tua preferência. X utiliza o paradigma consumidor-servidor: um servidor X se comunica com inúmeros programas comprador.

O servidor aceita os pedidos pra saída gráfica (windows) e retorna a entrada do usuário (pelo teclado, do mouse ou a tela sensível ao toque). Esta terminologia de freguês-servidor – o terminal de usuário sendo o servidor e as aplicações sendo os freguêses – algumas vezes perturbada para os novos usuários de X, já que os termos parecem invertidos. O protocolo de comunicações entre o servidor e o cliente opera transparente para a rede: o consumidor e o servidor conseguem ser executados na mesma ou em diferentes máquinas, presumivelmente com diferentes arquiteturas e sistemas operacionais.

Não englobam nova funcionalidade, a menos que um implementador não atingir completar uma aplicação real sem ela. É tão primordial decidir que não é o sistema, como decidir o que é. Não respondam às necessidades de todo o mundo; em vez disso, fazer o sistema extensível pra que as necessidades adicionais possam cobrir numa maneira compatível ascendente.

A única coisa pior do que generalizar a começar por um exemplo é generalizar a começar por nenhum exemplo em tudo. Se um dificuldade não se conhece totalmente, eventualmente é melhor não dar nenhuma solução em absoluto. Se vocês podem começar a 90 por cento do efeito desejado, para dez por cento do serviço, utilizem a solução mais claro. Aíslen a dificuldade em tal grau quanto possível.